sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Actividade no Jardim-de-infância de Alvarim

Quanto à nossa visita ao Jardim-de-infância de Alvarim, considero que foi muito importante e enriquecedor para nós. Gostei muito!!!!!
Rosa Lopes

Em relação a esta experiência, devo dizer que adorei, pois o facto de estar em contacto com as crianças é sempre muito positivo e permite-me uma preparação para o futuro.
Carla Coimbra

Gostei muito de ter ido ao Jardim-de-infância de Alvarim, pois cada jardim tem a sua maneira de lidar com as crianças. Foi muito gratificante trabalhar com elas.
Cristina Lobo

Gostei muito de estar em contacto com as crianças, porque nós nas sessões fazemos várias actividades, mas não é a mesma coisa.


É gratificante o carinho que recebemos das crianças. Gostei muito!!!
Helena Teles

Eu gostei muito de ir ao Jardim-de-infância porque é muito importante trabalhar com crianças. Devíamos ir mais vezes.
Graça Bento

Não há nada impossível, porque os sonhos de ontem são a esperança de hoje e podem converter-se em realidade amanhã. Adorei ir ao Jardim-de-infância de Alvarim e relembrar os velhos tempos.
Isabel Vieira

Foi muito importante ir ao Jardim-de-infância, pois é com estas práticas que nós técnicas da Acção Educativa vamos apanhando prática e conhecendo um pouco as crianças do nosso futuro. São actividades muito vantajosas para ambas as partes.
Armanda Ferreira

Gostei muito de ir ao Jardim-de-infância. Foi importante esta actividade prática com as crianças.
Ana Paula Lopes

A ida ao Jardim-de-infância foi uma experiência muito útil, porque nos permitiu contactar com as crianças.
Clara Cardoso

Não há nada mais gratificante que o contacto directo com as crianças e de muita importância para um curso como o nosso. Adorei!
Sandra Pina

Adorei fazer de Pai Natal para os meninos do Jardim-de-infância de Alvarim. Foi uma experiência que nunca vou esquecer.
Paula Anabela Ferreira

A visita ao Jardim-de-infância de Alvarim, foi muito importante para as formandas. Estivemos em contacto com a realidade e colocamos as actividades em prática. Foi fantástico o acolhimento das crianças, da educadora e das auxiliares. A todos um muito obrigada!
Educadora Patrícia Oliveira (formadora)

É pena que o que é bom acabe depressa! Adorei a interacção com as crianças. Elas da mesma forma demonstraram a sua alegria pelas caras novas que as visitaram e proporcionaram um momento de brincadeira e alegria.
Ana Abreu


Os meninos agraderam a visitam com uma pequena lembrança. Nós agradecemos!!!!!!!!!!

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Código Deontológico - Técnicos de Acção Educativa - 2009

QUEM É O TÉCNICO DE ACÇÃO EDUCATIVA?


- O Técnico de Acção Educativa (TAE) é um profissional do ramo da educação, e tem como principal função apoiar os educadores no jardim-de-infância.

- As crianças são a base pela qual se deve reger todo o trabalho e dedicação dos TAE.

- Proteger, ensinar e educar as crianças, deve ser o objectivo de qualquer TAE.

- A Educação é um elemento fundamental na construção de cada indivíduo e da sociedade, e o TAE nunca se poderá esquecer de que é uma parte fundamental desse elemento. Como tal, deve ser um profissional qualificado, quer em termos académicos como em termos de valores éticos.



O PORQUÊ DE UM CÓDIGO DEONTOLÓGICO


- A Deontologia é a ciência que estuda os deveres, os princípios e as normas de conduta adoptados por cada grupo profissional.

- Essa preocupação em definir claramente quais os direitos e os deveres que todos os profissionais devem respeitar faz cada vez mais sentido, e culmina geralmente com a elaboração de um documento escrito: o código deontológico.

- Tendo em conta a importância extrema do trabalho desempenhado pelos TAE, e ainda o facto de trabalharem directamente com crianças, é fácil compreender a necessidade de criar um código deontológico especificamente adaptado.

- Esta é, de facto, uma actividade profissional com uma componente ética muito forte.

- As normas que a seguir se apresentam pretendem ser simples, objectivas e universais, isto é, devem ser respeitadas sempre e por qualquer TAE.



NORMAS GERAIS DE CONDUTA


- Ser assíduo e pontual, respeitando os horários de funcionamento do jardim-de-infância.

- Desenvolver qualquer actividade com o máximo de empenho e profissionalismo possível.

- Compreender que é necessário actualizar constantemente os nossos conhecimentos e competências.

- Nunca descurar a confidencialidade no que diz respeito às informações e actividades que só dizem respeito ao trabalho.

- Ter zelo pelo cumprimento dos mais básicos princípios éticos: honestidade, dignidade, responsabilidade, defesa da igualdade.

- Desenvolver qualidades pessoais que possam beneficiar o desempenho das suas funções, tais como: a tolerância, o auto-controlo, a sensibilidade, a empatia…

- Evitar situações de fraude, mentira, e todas as que não dignifiquem a profissão e o ensino.

- Procurar enobrecer sempre a profissão, durante e fora do seu exercício.

- Assumir a responsabilidade por todos os seus actos e acções.

- Desenvolver uma atitude crítica sobre o seu desempenho, e procurar sempre formas de o melhorar.

- No caso de se verificar algum comportamento desviante e/ou prejudicial às crianças, deve ser feita a respectiva denúncia às autoridades competentes.



DEVERES PARA COM AS CRIANÇAS


- Contribuir para a formação integral de cada criança, promovendo o desenvolvimento das suas capacidades, estimulando a sua autonomia e criatividade, e transmitindo desde já a imagem de um cidadão responsável e interveniente na vida da sua comunidade.

- Promover a aquisição de conhecimentos, mas também a transmissão de valores fundamentais para a criança: amizade, honestidade, responsabilidade, entre-ajuda…

- Promover um espaço e um ambiente de trabalho que seja simultaneamente seguro (higiene, saúde…) e estimulante.

- Tentar sempre ser solidário, paciente e tolerante com a criança, por forma a que ela se sinta constantemente segura e confortável.

- Promover a igualdade entre todas as crianças, evitando qualquer tipo de discriminação em função da cor, do sexo, da nacionalidade, crenças religiosas, incapacidades físicas ou mentais, etc.

- Tratar cada criança pelo seu nome próprio, compreendendo que esse é um elemento fundamental da sua identidade.
- Reconhecer o direito ao erro por parte da criança, considerando que é algo normal no processo de aprendizagem.

- Respeitar a privacidade de cada criança e o seu direito ao silêncio.

- Estar sempre ao lado da criança, sobretudo nas situações mais complicadas, e incutir nelas a esperança e a convicção de um mundo melhor.

- Guardar sigilo sobre informações confidenciais obtidas na sua relação com as crianças, excepto se houver alguma razão profissional ou imposição legal.

- Salvaguardar os direitos das crianças com necessidades especiais, colaborando para o seu desenvolvimento pessoal e uma plena integração social.

- Confiar na criança e nas suas potencialidades.


DEVERES PARA COM OS COLEGAS


- Desenvolver um espírito de colaboração e ajuda entre todos.

- Mostrar-se solidário com todos os colegas.

- Evitar qualquer atitude discriminatória em relação a eles.

- Promover a amizade e o respeito para com todos.

- Contribuir para um ambiente de trabalho harmonioso e produtivo.
- Saber aprender com as experiências dos colegas, ao mesmo tempo que partilhamos as nossas.

- Respeitar a opinião e o trabalho de todos os colegas.

- Jamais dar a conhecer ou evidenciar publicamente as eventuais divergências com colegas.

- Respeitar todos os colegas, independentemente das funções que desempenham ou do lugar que ocupam na hierarquia profissional.

- Não invadir a privacidade dos colegas.



DEVERES PARA COM OS PAIS/EDUCADORES


- Não aceitar presentes ou gratificações, mesmo que aparentemente não tenham a função de obter qualquer favorecimento.

- Não abusar do poder e da posição que a sua actividade profissional lhe confere, nem desviá-la para outros fins que não sejam a protecção e a educação da criança.

- Ser estritamente profissional, cordial e imparcial no tratamento com os pais e educadores.

- Evitar que interesses ou conflitos pessoais dificultem o relacionamento com todos os pais.

- Dialogar regularmente com os pais e os educadores, procurando conhecer melhor o contexto familiar de cada criança.

- Transmitir confiança e segurança, sabendo que só assim eles poderão dar um feedback construtivo para o trabalho do TAE.

- Ser solidário com os pais, procurando ajudar em todos os assuntos que digam respeito à criança.

- Respeitar as crenças e as opiniões mais pessoais.

- Manter a confidencialidade acerca dos problemas e da vida pessoal.

- Nunca desautorizar os pais publicamente.



DIREITOS DO TÉCNICO DE ACÇÃO EDUCATIVA


- Ver respeitados todos os direitos definidos contratualmente.

- Direito a uma remuneração justa, tendo em conta a importância e a exigência da sua profissão.

- Direito a uma formação contínua, capaz de aumentar e actualizar quer os conhecimentos quer as competências do TAE.

- Existência de instrumentos e condições materiais para que o TAE possa desempenhar com sucesso todas as suas tarefas.

- Autonomia e responsabilidade na execução do seu trabalho.

- Direito a participar nas decisões tomadas no jardim-de-infância.